quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Brasil reage e vence Argentina sem dificuldades na Copa do Mundo. Mesmo com a vitória, time de José Roberto Guimarães não tem mais chance de conquistar o título.

Divulgação FIVB
A Seleção Brasileira feminina de vôlei não teve problemas para bater nesta quarta-feira a Argentina, pela Copa do Mundo do Japão. Com 25/20, 25/19 e 25/9, as comandadas do técnico Zé Roberto Guimarães se recuperaram das derrotas recentes para Japão e Itália.

O jogo começou parelho, com as seleções disputando ponto a ponto até a segunda metade do set, quando as brasileiras acertaram bons ataques, com Sheilla e Fabiana, e se distanciaram do placar. Com um erro de ataque de Fresco, a parcial foi concluída.

Na segunda, o Brasil parecia mais solto em quadra e, com maior disparidade entre as duas equipes, criou uma vantagem que foi mantida até o fim da parcial, fechada por Sheilla, explorando bem o bloqueio adversário. Na última, a diferença foi ainda maior: sem dificuldades, o time verde e amarelo passou pelas hermanas por 25 a 9. A melhor do jogo escolhida pela organização foi a Sassá. 

A próxima partida da Seleção Brasileira será contra a Argélia, que tem apenas uma vitória na competição, na próxima quinta. O Brasil encerra sua participação na Copa do Mundo, campeonato que classifica as três melhores seleções para as Olimpíadas do ano que vem, diante da República Dominicana, na sexta.

Na classificação, a China somou um ponto com a derrota por 3 a 2 para os Estados Unidos e tem 20, na terceira posição. O mesmo aconteceu com a Alemanha, que perdeu para a Itália, líder com 25, e tem 19 em quarto. Para conseguir a vaga, as brasileiras precisam vencer os próximos dois jogos por 3 a 0 ou 3 a 1 e torcer para que chinesas e alemãs, além das japonesas, não cheguem a 21 pontos.

Caso não consiga se garantir nos Jogos Olímpicos de Londres, o time de Zé Roberto Guimarães, atual campeão olímpico, ainda terá duas chances para conquistar a vaga, no Pré-olímpico Continental e Mundial.
Fonte:superesportes.com
Postado por Guilherme Lourenço.

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